domingo, 10 de julho de 2011

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Título Original: Harry Potter and the Sorcerer's Stone
Ano: 2001
Produção: EUA / Reino Unido
Idioma: Inglês
Direção: Chris Columbus
Elenco: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Richard Harris, Maggie Smith, Alan Rickman
Duração:  152 min

A série de livros de maior sucesso já criada. Precocemente adaptada para o cinema, em 2001 a magia foi levada para as telonas e se fez material diante dos nossos olhos, de acordo, ou não, com nossa imaginação. A primeira coisa que deixo clara pra vocês nesta série especial do Grand Café é: 90% das adaptações de livros para o cinema deixam muito a desejar. Portanto leiam os livros!
Vamos então ao nosso primeiro filme da série.
A história do bruxinho e do filme eu creio que todas as pessoas conhecem. Vou, então, dar aquela enxugada básica pra podermos falar do filme.

Ao sobreviver ao ataque de Lord Voldemort, Harry, é levado, com 1 ano de idade, para a casa de seus tios, que não são bruxos. Após 10 anos de desprezo e sofrimento, ele descobre que é um bruxo e é encaminhado para a Escola de Magia de Hogwarts. Lá, ele aprende mais sobre seu mundo de origem, sobre si mesmo e sobre Voldemort, que não jamais descansa de se reerguer e retomar o poder. Uma das tentativas do Lord das Trevas foi de invadir o Castelo de Hogwarts para roubar a Pedra Filosofal (artefato com propriedades mágicas capaz de transformar qualquer metal em ouro e de prolongar a vida através de seu elixir), mas ele é impedido pelo jovem Harry, que desde já começa a demonstrar grande capacidade para combater o mal.

Os primeiros filmes da série não deixam tanto a desejar quanto os posteriores. Vemos, claramente, nossa imaginação se tornando realidade ao vermos Harry conversar com a cobra e Duda ficar preso na jaula do zoológico; Hagrid arrombando a porta da cabana dos Dursleys; as lojas do Beco Diagonal; Gringotes; a travessia do lago; a seleção do Chapéu Seletor; Harry entrando pro time de quadribol; Fofo guardando o alçapão; Firenze aconselhando Harry na Floresta Proibida; o Espelho de Ojesed; o xadrez bruxo gigante e outras coisas impressionantes do mundo mágico.

O filme peca apenas pela falta de preparo do pequeno Daniel Radcliffe. Fica mais do que óbvio (não apenas neste filme) que ele não é um bom ator. Mas no que coube a direção, o filme não ficou ruim. Algumas partes do livro deletadas do filme podem incomodar alguns fãs também. Por exemplo:
Quando os Dursleys saem de casa para tentar impedir as cartas de Hogwarts de chegarem, eles vão para um hotel e então depois para a cabana numa ilha afastada.
Os desafios para chegar à Pedra Filosofal são bem maiores na realidade: Fofo não acorda antes dos três descerem o alçapão, pois eles levam uma flauta de Hagrid para mantê-lo adormecido. Esse é um dos desafios. Na verdade, cada professor criou um desafio para poder chegar à Pedra. Após passar pelo visgo do diabo, eles chegam à sala das chaves, mas existem 3 vassouras, na verdade, e as chaves não perseguem e nem machucam ninguém, Harry encontra a chave e a pega até bem facilmente. Após a sala do xadrez, Harry e Hermione chegam na sala das poções, onde solucionam um mega-enigma. Hermione volta para ajudar Rony e Harry vai para a última sala.
Acredito que esses são os dois maiores que o filme apagou, mas, novamente digo, não fez o filme se tornar ruim.

O destaque de atuação deste (e dos outros) filme é o Rupert Grint, é claro! Dos atores mirins no filme, ele é o melhor. Alan Rickman também é impecável na série inteira, mas a grande perfeição de elenco no filme é o Richard Harris. Não consigo pensar em outro ator para interpretar Dumbledore. É realmente uma lástima ele ter-nos abandonado antes da hora e nós perdermos um excelente ator e um ótimo Dumbledore

R.I.P
Fique com o trailer:


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