Ano: 2011
País: EUA
Idioma: Inglês
Direção: D. J. Caruso
Elenco: Alex Pettyfer, Timothy Olyphant, Dianna Agron, Teresa Palmer, Callun McAuliffe, Kevin Durand
Duração: 109 min
Tô carente. Harry Potter acabou de vez, ainda falta um ano para The Dark Knight Rises e O Hobbit só num futuro distante. To carente de alguma franquia de fantasia. Com essas sagas é assim mesmo. Elas te viciam e, sem dó nem piedade, te abandonam. São muito más.
Mas, da mesma forma que elas acabam elas também começam. E esse ano começaram duas: Game Of Thrones (se você não assistiu está esperando o quê?) e a sci-fi teen, Eu Sou O Número Quatro.
Na trama, o tal Número Quatro do filme (Pettyfer), vive se mudando, sempre acompanhado do seu guardião Henri (Olyphant). Eles vieram do planeta Lorien e os nove sobreviventes estão sendo caçados pelos Morgodianos, raça alienígena que não se importa com mais nada a não ser destruir. Depois de uma série de incidentes eles são forçados a se mudarem novamente e vão para a pequena cidade de Paradise, em Ohio, onde Henry tinha assuntos pendentes.
Hadoukken! |
Cenário simplista e bem fácil de entender que estaria fadado a se tornar apenas sessão da tarde (e infelizmente sessão da tarde não é mais como nos anos 90). E para minha grata surpresa ele não está fadado a este terrível destino.
Explosão ao som de Adele |
Sendo assim o filme não se torna apenas um desperdicio de dinheiro, ele é a primeira parte (do que espero) uma nova franquia de fantasia. Vida longa ao Número Quatro.
Sobre o autor
Pedro Wajsfeld
Filósofo, Geek e Cinéfilo.
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